Este sim, é o primeiro texto desta minha humilde entrada na blogosfera. Os outros, os anteriores, forem ensaios. Tímidos ensaios.
Assim, peço aqui, publicamente para que me oiçam os deuses, que a inspiração não me falte. E nem a vontade. Que eu vá sendo capaz de confessar as tantas antagonices que habitam no meu ser, e que essas confissões possam ir ao encontro de outras antagonices, suas irmãs, que habitam noutros seres que não eu e que, por se julgarem únicos, se sentem tantas vezes sós.
"Espírito de Contradição" e "Poço de Contradições" são termos bem conhecidos e sempre, sempre depreciativos. Estranhamente depreciativos, digo eu, já que não existe nem gente, nem mundo, onde não veja contradições.
Estranhamente depreciativos porque se é da discussão que nasce a luz é, sem dúvida, das contradições que nascem as ideias, as vontades e as grandes almas.
Proponho-me pois expor e defender as contradições deste mundo ou, quanto mais não seja, o direito à sua existência.
Que venham os Antagonismos. Que venham. Cá estarei para os acolher.
Assim, peço aqui, publicamente para que me oiçam os deuses, que a inspiração não me falte. E nem a vontade. Que eu vá sendo capaz de confessar as tantas antagonices que habitam no meu ser, e que essas confissões possam ir ao encontro de outras antagonices, suas irmãs, que habitam noutros seres que não eu e que, por se julgarem únicos, se sentem tantas vezes sós.
"Espírito de Contradição" e "Poço de Contradições" são termos bem conhecidos e sempre, sempre depreciativos. Estranhamente depreciativos, digo eu, já que não existe nem gente, nem mundo, onde não veja contradições.
Estranhamente depreciativos porque se é da discussão que nasce a luz é, sem dúvida, das contradições que nascem as ideias, as vontades e as grandes almas.
Proponho-me pois expor e defender as contradições deste mundo ou, quanto mais não seja, o direito à sua existência.
Que venham os Antagonismos. Que venham. Cá estarei para os acolher.