Parada num cruzamento fui assolada por um daqueles espirros que até obrigam os olhos a fecharem-se. Quando os abri ia a passar, pela frente do carro, um ciclista todo artilhado, de capacete, cantil e fato à maneira que, com a maior naturalidade, se voltou para trás e disse - santinho. E seguiu viagem.
1 comentário:
:D Ainda bem que estava parada se não o ciclista só teria tempo de encomendar a alma aos anjinhos...
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