domingo, 9 de janeiro de 2011

Eu...

Tanto que reclamei a ausência; o distanciamento! Tanto que reclamei a indisponibilidade, a cegueira do trabalho, eu! que de nada disso precisava porque tudo era certo, as viagens, os passeios, os almoços e jantares, alguns anéis e muitos trapos…tudo menos a presença, a participação, a vida…e a minha que se desenrolava certa em cadência e ritmo; precisa e vazia; solitária; única!
Eu, que não compreendi o esforço, nem valorizei a luta, compreendo-o agora quando outros reclamam…

1 comentário:

CF disse...

Às vezes assim acontece...