segunda-feira, 13 de junho de 2011

Vale tudo, menos desistir

Agarro-me a certos textos como se de textos milagrosos se tratasse. Textos que insistem em traçar-me directrizes que eu me esforço por seguir, minuto após minuto, o que faz de mim a corda que alguém puxa de um lado e outro alguém de outro – ganha o que pisar o traço fronteiriço…

Apercebo-me assim da fragilidade do intelecto que só o é enquanto não aperta o que realmente dói, porque quando as coisas se tornam verdadeiramente sérias vai o intelecto às urtigas e fica a nossa humanidade, aquela que sabe no quão ignorante e presunçoso o intelecto se torna quando tudo corre mais ou menos de feição.

Leio-os de manhã e à noite; guardo no meu intelecto as suas palavras e assim me acalmo, assim confio, assim vou alimentando a minha fé.

1 comentário:

Sandra disse...

Acontece-me muito com a música. há alturas em que sinto a necessidade de ouvir músicas que me fazem inspirar fundo e sentir livreeeeeeeeeeeee...a voaaaaaaarrrrrrrrr....e a sonhaaaaaaaaaaaaarrrr....
e que me põem um sorriso nos lábios, daqueles que fazem doer os músculos do maxilar...
bjs