quarta-feira, 23 de maio de 2012

De mãos atadas


Vejo-me, de repente, sem nada para fazer. Ou, por outra, sem poder fazer nada.

Sem computador porque avariou, com a bateria do android em baixo e sem carregador, encontro-me fechada entre quatro paredes aguardando os miúdos que tardam e a pensar que estúpida que fui por não ter trazido aquele texto!

Creio que já não sei estar sem fazer nada. Ou talvez saiba e me incomode apenas o facto de ter tanto para fazer e estar parada.

1 comentário:

CF disse...

:) Aproveita e descansa...